Em adenocarcinomas esofagogástricos, a jornada molecular diagnóstica recomendada inclui estudo IHQ de HER2, PDL1 e pan-TRK, além da análise de MSI e EBV, que definem subtipos específicos da doença com impacto prognóstico e preditivo. Os painéis somáticos amplos de NGS podem detectar mutações em PIK3CA, BRCA1/2 e ATM, amplificações em ERBB2 e MET, além de fusões gênicas em NTRK1/2/3 e outros genes acionáveis, aumentando as opções terapêuticas. Testes moleculares dirigidos podem direcionar decisões clínicas mais assertivas que incluem terapias-alvo e imunoterapias, aumentando a probabilidade de resposta.
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