Em tumores cerebrais, a jornada molecular diagnóstica recomendada inclui estudo IHQ de IDH1, ATRX e co-deleção 1p19q, além de status MGMT, que definem subtipos específicos da doença com impacto prognóstico e preditivo. A análise de MSI deve ser associada a painéis somáticos amplos de NGS para detectar mutações em genes como IDH1/2, EGFR, entre outros, além de fusões gênicas em NTRK1/2/3, aumentando as opções terapêuticas. Testes moleculares dirigidos podem direcionar decisões clínicas mais assertivas que incluem terapias-alvo e imunoterapias, aumentando a probabilidade de resposta.
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