Em tumores de bexiga, a jornada molecular diagnóstica inclui estudo IHQ de PDL1 associado a painéis somáticos amplos de NGS para detecção de fusões e mutações nos genes FGFR2 e FGFR3, entre outros, que podem aumentar as opções terapêuticas. Testes moleculares dirigidos podem direcionar decisões clínicas mais assertivas que incluem terapias-alvo e imunoterapias, aumentando a probabilidade de resposta.
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