8ª Edição

Estudo demonstra vantagem de Lorlatinibe em primeira linha para pacientes com câncer de pulmão com ALK mutado

por: Grupo Oncoclínicas
Estudo demonstra vantagem de Lorlatinibe em primeira linha para pacientes com câncer de pulmão com ALK mutado

Comissão científica

Carlos Gil
Carlos Gil
Clarissa Mathias
Clarissa Mathias
Mariana Laloni
Mariana Laloni

Colaboradores

Fernando Maciel
Fernando Maciel
Igor Lemos Duarte
Igor Lemos Duarte

Confira os destaques do OC Journal em câncer de pulmão no congresso virtual da ESMO 2020

A Covid-19 é um assunto que reverbera nas mais diversas esferas. Durante o Congresso Anual da Sociedade Europeia para Oncologia Médica (ESMO) não foi diferente. Diversos artigos foram dedicados a ela, inclusive relacionando-a ao câncer.

O TERAVOLT, por exemplo, confirmou que pessoas com diagnóstico de câncer de pulmão também têm maior risco de morrer por Covid-19 se forem infectadas. Essa pesquisa é resultado de uma colaboração internacional que reuniu cientistas de países como Espanha, Estados Unidos, Itália, França e Suíça. Até o dia 12 de julho, 1.012 pacientes provenientes de 20 países haviam sido recrutados. Todos já tinham câncer de pulmão quando foram diagnosticados com Covid-19. Para Igor Lemos Duarte, oncologista do Centro Paraibano de Oncologia, clínica do Grupo Oncoclínicas em João Pessoa, essa investigação é fundamental. “Pacientes com câncer de pulmão, uma vez diagnosticados com Covid-19, podem sofrer agudização dos sintomas respiratórios, muitas vezes atribuíveis à piora da neoplasia, mas que, em verdade, se devem à infecção viral em sua fase aguda”, observa o médico.

Outro trabalho que chamou a atenção no evento foi o estudo de fase III CROWN, em que se observou a vantagem do lorlatinibe em primeira linha para pacientes com câncer de pulmão de não pequenas células positivos para alterações no gene ALK comparado ao crizotinibe na primeira linha. Ele avaliou a sobrevida livre de progressão, ou seja, o período após o tratamento em que o câncer permanece estável. “Para tumores que apresentam mutações específicas, a utilização de drogas inibidoras de tirosina-quinase alvo-específicas se configura como a melhor estratégia de tratamento”, afirma Fernando Maciel, oncologista clínico do Centro Oncológico Triângulo, clínica do Grupo Oncoclínicas em Minas Gerais.  Já para tumores que não apresentam mutações genéticas, o tratamento de primeira linha baseia-se predominantemente em quimioterapia e imunoterapia, a depender do status da expressão de PD-L1 bem como das contraindicações à imunoterapia ou quimioterapia.

Leia abaixo, a reportagem completa.

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