6ª Edição

Estudo CHRONOS-3 aponta que combinação de copanlisibe e rituximabe aumenta sobrevida livre de progressão em pacientes com linfoma não-Hodgkin indolente

por: Grupo Oncoclínicas
Estudo CHRONOS-3 aponta que combinação de copanlisibe e rituximabe aumenta sobrevida livre de progressão em pacientes com linfoma não-Hodgkin indolente

Comissão científica

Carla Boquimpani
Carla Boquimpani
Evandro Fagundes
Evandro Fagundes
Jacques Tabacof
Jacques Tabacof
Rosa Arcuri Vasconcelos
Rosa Arcuri Vasconcelos

Colaboradores

Mariana Pivaro
Mariana Pivaro
Virgilio Farnese
Virgilio Farnese

Os resultados do estudo CHRONOS-3 abriram a possibilidade para um novo regime de tratamento para pacientes com linfoma não-Hodgkin indolente recidivado. O ensaio clínico de fase III mostrou que a combinação do copanlisibe com o anticorpo monoclonal rituximabe teve desempenho superior à combinação de placebo com rituximabe.

Virgilio Farnese, médico hematologista do Centro Oncológico do Triângulo (COT) em Uberlândia, clínica do Grupo Oncoclínicas em Minas Gerais, afirma que os linfomas não-Hodgkin indolentes são um grupo bastante heterogêneo. Por esse motivo o tratamento varia bastante, podendo se basear em esquemas quimioterápicos semelhantes aos dos linfomas agressivos, com imunoquimioterapia contendo antraciclina e anticorpo monoclonal anti-CD20, ou apenas rituximabe em monoterapia, ou até mesmo radioterapia isolada.

No presente estudo, pacientes que receberam copanlisibe mais rituximabe tiveram uma sobrevida livre de progressão de 21,5 meses, versus 13,8 meses no grupo que recebeu placebo mais rituximabe. Para a hematologista Mariana Pivaro, do Centro Paulista de Oncologia (CPO), clínica do Grupo Oncoclínicas em São Paulo, trata-se de um resultado relevante, considerando que esses pacientes são politratados e que a toxicidade observada foi aceitável. “Em países onde a droga já está liberada em monoterapia, esse estudo vem para modificar a prática clínica”, diz a médica. “Temos uma nova perspectiva de tratamento, livre de quimioterapia, com baixa toxicidade e aumento na sobrevida livre de progressão”.

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