8ª Edição

Estudo avalia o impacto das redes sociais para promover informações sobre a vacina contra o HPV entre pais de crianças e adolescentes

por: Grupo Oncoclínicas
Estudo avalia o impacto das redes sociais para promover informações sobre a vacina contra o HPV entre pais de crianças e adolescentes

Comissão científica

Bruno Ferrari
Bruno Ferrari
Carlos Barrios
Carlos Barrios
Carlos Gil
Carlos Gil
Evandro Fagundes
Evandro Fagundes
Jacques Tabacof
Jacques Tabacof
Luciana Landeiro
Luciana Landeiro

Colaboradores

Filipe Prohaska Batista
Filipe Prohaska Batista
Michelle Samora
Michelle Samora

A vacina do papilomavírus humano (HPV) oferece proteção contra seis tipos de câncer relacionados ao HPV. Neste estudo, aproximadamente metade dos adolescentes da Carolina do Sul não completou a série de vacinação, o que representa uma oportunidade perdida de prevenir o câncer. Uma campanha de mídia social em todo o estado teve como objetivo aumentar a consciência dos pais e construir confiança em torno da vacinação contra o HPV.

Em apenas dez semanas, a campanha resultou em mais de 370 mil impressões no total, alcançou mais de 33 mil pessoas e culminou com mais de 1.122 seguidores. “Houve mais de 2.700 engajamentos nas redes sociais. Além disso, o Facebook e o Twitter forneceram um modelo de baixo custo para o controle do câncer”, explica Michelle Samora, oncologista clínica do Centro Paulista de Oncologia (CPO), clínica do Grupo Oncoclínicas em São Paulo.

Os comentários que promovem a desinformação sobre a vacina contra o HPV foram frequentemente contestados por meio do diálogo entre pares. As descobertas sugerem que a criação de oportunidades para o público-alvo se envolver com as mensagens da campanha corrigiu efetivamente a desinformação.

Na opinião de Filipe Prohaska Batista, médico infectologista do MultiHemo, clínica do Grupo Oncoclínicas no Recife, o principal motivo que leva os pais a não vacinarem os filhos contra o HPV é o desconhecimento: “Em pesquisa realizada no Brasil, apenas 8% dos pais sabiam da necessidade de vacinação e dos impactos a longo prazo. Desinformações com relação a vacinas e efeitos adversos inexistentes vêm sendo crescentes nas últimas décadas, porém sem nenhum respaldo técnico ou científico”.

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